A
imprensa pernambucana refletiu, assim como a nacional, as manifestações que se
multiplicaram pelo país. As reinvindicações feitas pelo “Movimento Passe Livre”
foram sufocadas pelas milhares de pessoas que invadiram as avenidas, se
aglomeraram em frente a residência de governante, abraçaram prédios públicos,
entre outras ações violentas que ganharam as manchetes da imprensa
internacional.
Diante deste cenário, a imprensa pernambucana evidenciou na quinta-feira, dia 20, o apelo pelas manifestações pacíficas, marcadas para o dia seguinte. Segundo a Polícia Militar cerca de 52 mil pessoas percorrem o centro e adjacências da capital, por aproximadamente cinco horas. Sem esbouçar qualquer tipo de ação violenta, por parte dos manifestantes, que denegrisse a imagem do movimento. Como tão bem ressaltou o Jornal Diário de Pernambuco (edição 172/2013): “A lição do Recife para o Brasil”.
No entanto, fiquei indignado com a forma desrespeitosa com que a manifestação foi tratada pela maior emissora de TV do país, que em nenhum momento mencionou em seu principal jornal, o exemplo de cidadania e civilidade protagonizado pelo povo pernambucano. Preferiam ressaltar, aos olhos do mundo, as ações de violência e destruição que nortearam os protestos. Ao invés de dizer que “por diversas a PM chegou a ser aplaudida pelos participantes da marcha. Os policiais que monitoraram a marcha estavam usando uma braçadeira com o nome ‘paz”, por cima do fardamento, e flores nos coletes à prova de bala”, conforme o G1 PE noticiou.
Enquanto a imprensa local de Pernambuco discutia e analisava as conquistas do protesto e o Governador Eduardo Campos revogava o aumento de 10 centavos nas passagens urbanas. O que se via em rede nacional era cenas de tentativas de assaltos corridas dentro do manifesto ou grupos isolados (a partidários) que tentaram tumultuar o protesto. Estou começando a acreditar que uma boa notícia, pode até vender mais jornais. Mas parece que não dar audiência na TV.
Diante deste cenário, a imprensa pernambucana evidenciou na quinta-feira, dia 20, o apelo pelas manifestações pacíficas, marcadas para o dia seguinte. Segundo a Polícia Militar cerca de 52 mil pessoas percorrem o centro e adjacências da capital, por aproximadamente cinco horas. Sem esbouçar qualquer tipo de ação violenta, por parte dos manifestantes, que denegrisse a imagem do movimento. Como tão bem ressaltou o Jornal Diário de Pernambuco (edição 172/2013): “A lição do Recife para o Brasil”.
No entanto, fiquei indignado com a forma desrespeitosa com que a manifestação foi tratada pela maior emissora de TV do país, que em nenhum momento mencionou em seu principal jornal, o exemplo de cidadania e civilidade protagonizado pelo povo pernambucano. Preferiam ressaltar, aos olhos do mundo, as ações de violência e destruição que nortearam os protestos. Ao invés de dizer que “por diversas a PM chegou a ser aplaudida pelos participantes da marcha. Os policiais que monitoraram a marcha estavam usando uma braçadeira com o nome ‘paz”, por cima do fardamento, e flores nos coletes à prova de bala”, conforme o G1 PE noticiou.
Enquanto a imprensa local de Pernambuco discutia e analisava as conquistas do protesto e o Governador Eduardo Campos revogava o aumento de 10 centavos nas passagens urbanas. O que se via em rede nacional era cenas de tentativas de assaltos corridas dentro do manifesto ou grupos isolados (a partidários) que tentaram tumultuar o protesto. Estou começando a acreditar que uma boa notícia, pode até vender mais jornais. Mas parece que não dar audiência na TV.
Por: Antonio Carlos
Fotos: Diário de Pernambuco
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