Fonte: Fac-símile |
Hoje, ao celebramos o dia Internacional da Mulher, instituído após o incêndio criminoso que vitimou 146 mulheres na Triangle Shirtwaist Company, em março de 1911, nos EUA, não podemos deixar de fazer referência também a força, a coragem e a luta das mulheres Ucranianas.
Além de proteger os filhos e parentes mais idosos nas mais precárias condições, muitas no meio do confronto, as Ucranianas estão pegando em armas, produzindo artilharias e há aquelas, destemidas, como a sobrevivente russa da Segunda Guerra Mundial, Elena Osipova, que ainda encontrou forças para protestar contra os ataques da Rússia a Ucrânia.
Não é preciso uma guerra para mostrar o quanto as mulheres são guerreiras, mas é preciso referenciar a genuinidade de suas dores, de suas cicatrizes e de sua luta diária, pois a primeira a chorar pela morte de um soldado russo ou combate ucraniano, um civil convocado ou um voluntário, é o ventre materno que o gerou.
Em nome das mulheres Ucranianas, símbolo atual da força feminina no mundo, parabenizo a todas as Mulheres e almejo que logo possamos refletir o sorriso delas com o fim dessa guerra insana.
Allan Carneiro
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